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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Homem como perder sua mulher após o casamento?



Homem como perder sua mulher após o casamento?

ü  Para perder sua mulher após o casamento - comece se esquecendo de comemorar datas importantes para ela, como o dia do aniversário de nascimento, de namoro, de noivado, de casamento, dia dos namorados, páscoa e etc.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - diminua a comunicação a dois e invista em TV, jogos, churrascos, Internet e traga trabalhos do seu emprego para ocupar seu fim de semana.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - mesmo que ela administre as finanças do lar, nunca lhe dê presente.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - nunca elogie as refeições que ela prepara e nem as demais tarefas domesticas que executou ou delegou a secretária.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - lembre-a dos compromissos que não conseguiu executar.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - nunca arrume a cama se você levantou por ultimo.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - se esqueça de oferecer-lhe diariamente um beijo de boa noite e um abraço e um beijo de bom dia.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - diga-lhe que está obesa e que no passado foi uma “uva” e hoje é um “abacaxi”.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - quando saírem juntos - coloque as crianças como barreiras para que não tenha como andarem de mãos dadas.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - abstenha-se da vida religiosa.

ü  Para perder sua mulher após o casamento – não ajude nas tarefas domesticas e nem a corrigir os filhos se tiver.

ü  Para perder sua mulher após o casamento – não lhe faça surpresas de vez em quando e nem lhe proporcione lazer.

ü  Para perder sua mulher após o casamento – reclame de tudo o que ela te pedir para consertar em casa.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - leve seus amigos para sua casa e deixe sua esposa recepcioná-los sozinha.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - na hora da intimidade não namore colocando uma musica romântica, fazendo caricias, dizendo palavras gentis de amor, goze o mais rápido possível e ligue a TV ou jogue joguinhos no celular depois.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - diga eu te amo de vez em quando.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - more dentro da casa de sua sogra, ou fique o tempo todo na casa de sua mãe.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - solte “pum” e arrote a vontade perto dela.

ü  Para perder sua mulher após o casamento - cultive o mau hálito e fale grosseiramente como um machista.

ü  Para perder sua mulher após o casamento – seja gastador; ou alcoólatra, ou imaturo, drogado, etc. de coisas destrutivas.

ü  Incompatibilidades de gênios: na verdade o ser humano se adapta a situações novas a cada momento, ou ciclo da vida. Incompatibilidade de gênio não é motivo para um casal se separar. Quem se separa usando isso como desculpa, na verdade está querendo esconder o “egoísmo” que se esconde atrás deste motivo. Para a felicidade alheia é necessário ceder, e o egoísta, ou os egoístas, por não quererem ceder, preferem separar-se. Os dois têm que ceder algo para o bem do casal.

ü  Carência: O homem ama primeiro o físico da mulher e depois desenvolve o amor “emocional”. A mulher ama primeiro emocionalmente e depois fisicamente. Muitos casamentos vão ao fracasso porque o homem deixa de corresponder ao romantismo da mulher. Não a elogia, não lhe dá flores, não diz palavras agradáveis e mata a relação emocional por carência.

ü  Interferência externa ou interna de: sogro, sogra, tia, colegas - todas essas pessoas dando opiniões sobre como o casal deve viver a vida deles. Ou o marido ou a esposa - resolvendo tudo pro outro, sem deixar que o cônjuge tenha individualidade. Tem mulher que só pode sair com roupas que o marido escolhe para ela. Isso acaba com o casamento, também.

ü  Independência Total: Quem não gosta de dar satisfações, não gosta de dividir, renunciar, ouvir, etc. Não pode casar-se. Tem parceiro (a) que casa, mas quer continuar como solteiro em suas atitudes. Isso é revoltante para quem casou para ter companheiro (a), cúmplice e termina em divórcio, porque o homem não quer compartilhar o numero da conta corrente, a senha, e se morrer a mulher e a família pode levar muitos prejuízos ou passar necessidades por causa da independência egoísta.

ü  Violência: Destaquemos a física que inclui surra, sexo e com palavras. Deus nos criou para vivermos bem, e não deve ser tolerado, da parte do companheiro (a), que se recuse a mudar esses maus hábitos. A mão que bate numa esposa, a boca que ameaça e ofende, não pode ser a mesma que acaricia, que conforta, protege e ama. Deus criou o casamento para ser uma bênção.

ü  Infidelidade: Feliz o lar que não tem essa ferida ou cicatriz. São vários os motivos que levam a infidelidade, mas não iremos destacá-los, e são indesculpáveis. Falemos do resultado da infidelidade conjugal, que é: pobreza, dor, remorso, traumas, suicídios, assassinatos e doenças incuráveis. São coisas ruins demais - que estão ligadas à infidelidade conjugal. É por isso que o Senhor Deus ordena ao homem que ame a sua mulher. E diz para todos os casais: “Não adulterarás.” (Êxodo 20: 14) Quem passou por isso e já resolveu ou quem está passando, deve pensar bem antes de tomar qualquer atitude, pois o cônjuge pode e deve perdoar o (a) infiel. Porém não é obrigado a permanecer casado com o (a) infiel que se arrependeu ou não.

ü  Sexo: Já ouvi muitas mulheres reclamarem que não gostam de “transar” com seus maridos, porque são “grossos” e querem fazer sexo rapidinho. O sexo é algo santo, íntimo e faz parte das profundezas do ser humano. Portanto deve satisfazer questões fisiológicas, emocionais e espirituais. (I Pedro 3: 7; I Coríntios 7: 3 e 4) o homem fica excitado em até oito segundos e a mulher se não tiver em período de ovulação demora até quarenta minutos para se excitar.

ü  Falta de Deus: Se o Senhor Deus não edificar a casa (renovando o amor, protegendo, prosperando, dando paciência), não adianta nada trabalhar para construí-la. (Salmos 127: 1) (Anália Calixta)
Do livro "homem com H maiúsculo"

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Os bastidores de uma formatura de terce irão.


(Leia tudo antes de julgar)

Sonhos, dedicação, constância; organização, dinheiro, vida. O ambiente estava bem decorado, o lugar era agradável. Boa comida. Gente arrumada; musica, segurança etc. A entrada dos formandos foi linda. Ai o DJ começou a animar a galera com musicas bem popular. Nesse evento montaram um bar e todos podiam pedir batidas com ou sem álcool.

De bebidas; começaram servindo água, depois refrigerantes, cerveja, salgadinhos, e o bar começou a funcionar.

Notei algumas coisas:

No inicio da festa a maior parte dos adultos ingeriam cerveja. Os jovens refrigerantes. Depois que começou a boate com o DJ o bar ficou cheio de adolescentes e ...... depois de mais umas horas veio o efeito das batidas (frutas, água, leite condensado, gelo, cachaça, wisk) como sabe que os jovens estavam ingerindo batidas com álcool?

Pelo comportamento!.

As formandas do início da festa bem produzidas - estavam indo até descalças para o banheiro. Os olhos caídos, os passos vacilantes, a risaiada, a ousadia para dançar como stripes denunciavam o que as meninas-moças tinham ingerido.

Estar lúcido faz você ver o que deve e até o que não gostaria de ver. Ser cristão faz você ver as coisas de forma diferente também. Olhei e vi certos pais sobre efeito de cervejas - no mesmo nível dos filhos. Às vezes parava de olhar porque certos casais estavam tão alcoolizados que pareciam estar entre quatro paredes.

Pensei também! Ai esta a nova geração. De 10 em 10 anos há mudanças grandes na sociedade. Quem tinha 10 anos passa para os 20. E com vinte anos já se dirige, pilota, pode casar, abrir empresas, fazer concursos. No Brasil a partir dos dezoito, pode estar pensando; mas quero destacar os 10+10 da vida; ou seja, um juvenil de 10 anos será um semi adulto dez anos depois.  Voltando ao “Ai esta a nova geração.” Continuei refletindo; a geração do amanhã esta sendo dominada pelo .......

Algum leitor pode estar se perguntando: “O que você como cristã estava fazendo em um evento desse?”

O que Daniel e Cia fazia nas festas de Babilônia? O que Esdras, rainha Ester fazia nos banquetes reais?

Estamos em sociedade. Às vezes como cristãos temos de participar por etiqueta desse tipo de evento. No meu caso, um parente estava se formando.  Tinha outros cristãos praticantes nesse evento; alguém me disse: “Esse homem na mesa de trás, é um pastor.” 

De vez em quando os observava e vi que estavam em família apenas cumprindo protocolo. E quando veio o cair da madrugada com o efeito do álcool nos embriagados - eles se levantaram e foram embora.

Notei também que muitos pais deixaram os filhos na festa para se “divertir” e foram embora. Tem pais que pensa que quando o filho/a faz 18 anos têm condições de se “virar” sozinho. Ser pais é para a vida toda penso. A gente é um eterno vir a ser. Por isso sempre estamos precisando de conselhos para adaptar ou não a certas situações. Dava dó de ver o efeito alcoólico das meninas. Se os pais estivessem sóbrios poderiam ter ajudado-as.

Pegando o gancho nesse assunto. É tão estranho ir a casamento de (cristãos evangélicos) e quando começa a festa - as músicas são populares (músicas com letras pornográficas, com apologia até ao uso de drogas e rebeldia para com as autoridades). E servem bebidas alcoólicas. “Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as rixas? Para quem, as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se ecoa suavemente. Pois ao fim, morderá como a cobra e picará como o basilisco (serpente fantástica). Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. “Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me e não senti.” (Provérbios 23: 29 aos 35)

“Mas isso é normal nas festas.” À medida que algo se torna constante, nos acostumamos. Mas eu nunca tive costumes com essas festas. E sinceramente não acho normal ver jovens bêbados, dançando ao som de musicas cheias de lascívia. Para cristãos evangélicos isso não é normal.

“Como pode o jovem
manter pura a sua conduta?
Vivendo de acordo com a tua palavra.”
Salmos 119:9

“Moços e moças, velhos e crianças. Louvem todos o nome do Senhor,
pois somente o seu nome é exaltado;
a sua majestade está acima
da terra e dos céus.”
Salmos 148:12-13

“Alegre-se, jovem, na sua mocidade!
Seja feliz o seu coração
nos dias da sua juventude!
Siga por onde seu coração mandar,
até onde a sua vista alcançar;
mas saiba que por todas essas coisas
Deus o trará a julgamento.”
Eclesiastes 11:9

“É bom que o homem suporte o jugo
enquanto é jovem.”
Lamentações de Jeremias 3:27

Assim, poderão orientar as mulheres mais jovens .... , a fim de que a palavra de Deus não seja difamada. Da mesma maneira, encoraje os jovens a serem prudentes. Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se opõem a você fiquem envergonhados por não poderem falar mal de nós.” Tito 2:4-8
fonte: Anália Calixta

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Experiência Anormal

Mesmo sendo cristã; eu dançava em casa ao som de música que não edificava o espírito, assistia novelas; filme de terror, sensuais, lia romances etc. Por causa desses maus hábitos, Deus me permitiu passar uma terrível experiência com o sobrenatural das trevas. Era membro dos Desbravadores (tipo escoteiros), na igreja Adventista do 7º Dia da Vila Isa em Valadares; meu clube se chamava “Os Cicerones”, e eu gostava de me preparar no sábado à tarde para sair-me bem nos testes teóricos bíblicos. O resto do tempo livre durante a semana - passava lendo romances, ouvindo musicas mundanas e dançando, ora sozinha, ora com o meu irmão por adoção, sempre em casa. 

Desinteressei-me então pelas coisas espirituais tipo, cantar louvores a Deus, ir aos cultos na igreja, etc. Passei a ficar em casa nos dias de culto e só ia à igreja por causa das reuniões do clube de desbravadores que aconteciam numa sala anexa na igreja. Nem orar eu sentia mais vontade! Num sábado, todos se arrumaram para ir a igreja louvar a Deus e eu não quis ir, disse que estava sem roupa e sapato. Na verdade, só sem sapato! Tinha guardado no guarda-roupa da dona Núbia - um lindo vestido cor de rosa, que minha madrinha Dona Alverinda, havia me presenteado cerca de uns quinze dias passados. 

Assim que todos saíram; fui até ao quarto da dona Núbia, peguei um rádio antigo, relíquia - com cerca de uns 15 quilos da família, que estava dentro do guarda-roupa, liguei-o numa estação mundana; na época, em Valadares não tinha rádio evangélica, e comecei a ouvir música popular secular, que na maioria das vezes só fala de sensualidade, e espiritismo. Logo meu coração pesou, desliguei-o e levei-o de volta para o fundo do guarda-roupa onde estava. Peguei a Bíblia para ler, mas logo guardei também, não conseguia me concentrar. Parecia que minha cabeça estava oca para assimilar coisas santas! Porem na sexta-feira ‘a’ noite, havia ficado até quase a meia noite lendo romance no banheiro escondida, para ninguém me incomodar, por isso estava vazia das coisas de Deus, pois só alimentava a natureza carnal com base em sentimentos vãos.

Assentei-me na varanda e então começou o que foi - um grande tormento na minha vida por cerca de quase seis anos. Eu que não tinha medo nenhum de demônios; depois da experiência assombrosa com eles – então: conheci o medo! Tinha pesadelos horríveis ‘a’ noite e sentia-os ás vezes a me rodear durante o dia. Só quando conheci o pastor Kleber Reis, um homem a serviço de Deus, que se tornou meu amigo, é que lhe contei o que me acontecia espiritualmente há anos e ele orou por mim, foi ai que voltei a dormir direito depois de quase seis anos.

Tinha telefone no quarto do casal e uma extensão do telefone na sala. Eu estava assentada na varanda e ouvi o barulho do telefone na sala; levantei-me para atender, e enquanto me dirigia da varanda à sala; percebi que os toques que o telefone dava - não era de chamada e sim de alguém discando da central lá no quarto do casal. Meu coração acelerou, pois sabia que estava sozinha! Então: - não entrei na sala; preferi ficar andando pela varanda mais um pouco e pensar no que poderia estar acontecendo. Cheguei ‘a’ conclusão de que alguém poderia ter entrado na casa - sem que eu visse pela porta dos fundos e estar pregando-me uma “peça” tentando amedrontar-me. Com base nesse pensamento, tomei coragem e entrei na casa com a intenção de saber quem era o “engraçadinho” que estava querendo me assustar. Fui de cômodo em cômodo da casa e para minha surpresa não encontrei absolutamente ninguém. Tudo estava normal e pensei que pudesse ter me confundido correlação aos toques do telefone da sala. Porem: - quando saí do quarto do casal e entrei na copa, ouvi de novo o telefone da sala com o mesmo som de antes; ou seja, como se alguém estivesse discando. Como era extensão no quarto do casal e na sala, a gente ouvia quando alguém discava. Interessante também, que eram só três teclas digitadas e parava - como se fosse para eu pegar o aparelho de telefone e dizer alô. Mas eu não o fiz, estava sentindo a presença dos demônios e pensei que se pegasse o telefone e dissesse alô, eles iriam conversar comigo através dele. Saí correndo em direção “a” rua apavorada. Ir para a igreja em busca de ajuda eu não podia, pois estava de short. Entrar na casa sozinha para me arrumar - tinha medo. Então olhei na rua para ver se via algum vizinho para desabafar e me orientar; mas, a rua estava deserta, as casas pareciam sem habitantes, até o ar parecia parado. Depois de uns trinta minutos sentados na calçada, apareceu a N. andando na rua em direção a sua casa que era do lado direito da que morava.

N. era filha da dona T; chamei-a para sentar-se no banco onde estava na calçada e contei-lhe o que tinha me acontecido. Assim que terminei, ela se levantou e disse-me que ia chamar a mãe dela - que estava na casa de uma amiga na rua de trás para me ajudar. Mas sabia que a ajuda de sua mãe para mim seria pouca, pois ela era macumbeira.

Enquanto isso: - resolvi entrar na casa de novo; agarrei-me a idéia de que poderia ter sido algo de minha mente e nada mais. Entrei pela porta que já estava aberta a da sala; olhei e eis que tudo estava normal, avancei para a copa onde tinha uma estante grande e uma mesa de madeira encerada com oito cadeiras e fui ao quarto do casal que estava normal, mas quando sai de lá em direção à copa novamente, vi coisas que jamais me esquecerei! Bem, a minha frente na quina da mesa; estava um livro religioso todo empoeirado, que me havia sido dado para ler e que havia jogado sem que ninguém visse, em cima do guarda roupa; pois não queria lê-lo. A mesa de cor tabaco estava cheia de algo branco que parecia ser farinha e a minha gaveta na estante onde estava o livro de romance que estava lendo, estava aberta pela metade e o livro visível. Fiquei muito apavorada e sai correndo de novo em direção a rua, só que desta vez aos prantos. Tentei me controlar e lá da calçada minutos depois, resolvi olhar para dentro da casa - uma vez que a porta da sala continuava aberta e dava para ver até a parede que divide a copa e a cozinha. Parece que eles (demônios) entenderam que eu iria olhar para lá. Na parede da copa ficava um quadro de foto pendurado da primeira neta da dona Núbia que chamamos de Nubinha; porém, assim que olhei para dentro da casa – o que vi no lugar do quadro de foto, foi o meu vestido novinho - pendurado onde ficava o quadro, e o quadro estava no chão.

Imagine como ficou o meu estado emocional - que já não era dos melhores; devido às experiências anteriores. N, chegou e disse que a mãe viria logo, contei-lhe sobre o que vi e ela resolveu olhar também para conferir; eu não quis olhar com ela não! Fiquei num canto do quintal perto da rua, ignorando a casa porque fiquei com medo de enxergar o que não queria.

“Anália venha cá! Você não esta só! O seu irmão esta lá dentro da sua casa e esta chamando a gente para entrar acenando com a mão.” Levantei-me para ir; mas ai, perguntei-lhe:
- que irmão? É o .....

Impossível N. Ele foi para a igreja central e vai demorar chegar aqui; se o resto do pessoal daqui de casa - que foi para a igreja do bairro não chegou - quanto mais ele que foi para o centro!

“Mas é ele! Eu vi!” Ela afirmava. Ok! Então com que roupa ele esta? “Ele esta de calção e camiseta regata preto, sorrindo e com um óculo raiban.”

Não é ele.

De fato ele tem essa roupa e a usa quando está muito calor, em casa. Mas, hoje é sábado e ele não saiu vestido assim. Não é ele lá dentro!

“Olha comigo então?” propôs-me N. Ok! Sai de onde estava e fui; quando olhei para dentro da casa, não vi mais meu vestido dependurado no prego da parede, mas o quadro continuava no chão. Cadê ele N? Perguntei-lhe.

“Não sei, mas estava ali sim! Vamos entrar? Ele deve ter ido para dentro de casa.”

Eu não! Não quero entrar nessa casa. Voltamos e nos assentamos no banco na calçada.

Cerca de uns dez minutos depois a dona T chegou, a mãe da N. Contei-lhe o ocorrido e a N contou a experiência dela em ver meu irmão por adoção. Acho que é alguém que esta querendo assustar você, disse dona T. Em seguida propôs que entrássemos lá para conferir. Eu não queria, mas fui constrangida e fui com elas. Que arrependimento! A sala estava normal, mas a copa e a cozinha não. Vi o quadro da Nubinha no lugar. Porém, a minha gaveta na estante antes vista aberta pela metade, agora estava no chão. E o meu livro de romance "Bárbara" estava aberto na página que parei dentro da gaveta. A mesa, além da farinha, estava com os enfeites da estante todos de forma desordenada em cima dela. Dona T viu toda aquela bagunça, perguntou se eu a havia feito, disse-lhe mais uma vez que não e que inclusive a mesa da copa, que estava cheia de farinha, havia sido encerada na sexta-feira, em preparativo para o dia de sábado, quando abstínhamos de trabalhos comuns. Fomos para a cozinha; a minha esquerda, lá estava o rádio que tinha guardado dentro do guarda-roupa bem a minha vista. Isso foi mais que o suficiente para eu sair correndo para a rua e deixar a dona T e a N dentro da casa sozinhas. Para elas que não conheciam a casa e não sabiam como estava antes, minha reação pode ter parecido esquisita, mas eu sabia o que estava acontecendo lá dentro. Ela trancou a casa, e disse que levaria a chave para a casa dela e assim que a dona Núbia chegasse da igreja era para a gente chamá-la, pois iria fazer almoço; então diria o que lhes relatamos e o que viu na casa. Concordei e fiquei com a N na calçada aguardando o pessoal chegar da igreja.

O mais terrível nessa história toda é que eu não consegui orar, nem cantar; olhava para o hinário e não consegui lembrar se quer de uma melodia entre mais de 500 a minha disposição no hinário adventista; hinos que estava acostumada a cantar de cor. Descobri que havia me afastado tanto de Deus que quando dEle precisei, não tinha fé para invocá-lo.

Deus precisa fazer parte do nosso dia a dia. E Ele deseja estar com você nos momentos bons, e Lhe socorrerá nos momentos maus. Hoje O Senhor Deus é meu melhor amigo, meu ajudador, meu mestre, meu Senhor, meu Deus, inspirador, meu tudo! Nunca estou só, tudo que faço, Ele me orienta, pois seus conselhos são luz nas minhas trevas.

Antes de minha nova família chegar da igreja; recusei-me até a olhar na direção daquela casa; mas, N não se cansava de olhar para lá – na intenção de ver algo sobrenatural. Por volta das 11 horas e 40 minutos, os donos da casa chegaram da igreja, contei-lhes o que tinha acontecido. N foi chamar a mãe dela, que veio rapidamente e relatou o que tinha visto conosco.

Dona T, inclusive, disse a Dona Núbia que “não me disse nada quando entrou na casa comigo, porque eu estava muito apavorada; mas, nem dentro do centro de macumba, onde freqüentava há anos, tinha sentido a presença de tantos demônios juntos.”


Entramos na casa todos cheios de expectativa, inclusive eu, queria que a família visse a bagunça que os demônios tinham feito lá. Mas, para a minha surpresa, da N e da dona T; estava tudo no lugar. A mesa estava limpíssima; os enfeites no lugar, e o rádio dentro do guarda-roupa. Pouco depois, chegou o S da igreja Central I e a N viu que quem ela tinha visto era outro ser, pois o S estava em traje social.

Dona Núbia disse diante de todos que servia a Deus e que não ia aceitar demônios em sua casa. Convidou todos os presentes que se ajoelhassem e fez uma fervorosa oração. Era um dia quentíssimo, mas algo diferente aconteceu enquanto a dona Núbia orava. Eu senti um forte vento frio assoprar fortemente e passar por mim. Fiquei com vergonha de falar sobre isso, mas um dos presentes disse:

 “que coisa estranha! Num calor desses - senti um vento frio na hora da oração” depois disso: - comuniquei também que havia sentido “o tal” vento frio e as demais pessoas na sala também afirmaram ter sentido esse fenômeno. Chegamos “a” conclusão de que era os demônios indo embora na hora da oração da dona Núbia.

Hoje sei que Deus me permitiu essa terrível experiência para o meu próprio bem. “Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus.” (Romanos 8: 28) porém durante anos fiquei pensando: Por que isso aconteceu comigo? Na casa em que eu vivia, eu sabia que não era a mais rebelde. Um dia até disse pro M – isso tinha que ter acontecido é com você, pois é mais rebelde do que eu.

Bem! A fôrma que Deus lhe fez, jogou fora. Um pai pode ter dez filhos, mas sabe que cada um - é diferente do outro. A disciplina aplicada em um filho, na maioria das vezes não funciona com o outro, por causa da personalidade e do caráter ser diferente. Por isso Deus tenta alcançar a cada um de seus filhos de uma forma especial (Jeremias 17: 10) Essa fórmula usada por Deus; funcionou comigo, fiquei com pavor das coisas do mundo. Tudo o que o diabo lhe oferecer, por melhor que possa parecer “a” primeira vista, não é de graça - e o preço dele será a sua morte eterna. Vai querer? Eu não quero.

Passei muitos anos servindo a Deus por medo e não por amor. Mas, sendo Deus paciente e benigno, ouvia-Me, esforçava-Me, carregava-Me em Seus braços de conforto. (Isaías 41: 10)


Depois de mais de vinte e seis anos desta experiência, fui visitar uma senhora que tinha conhecimento dessa história e relembrando o passado - ela me disse que o “S” havia lhe dito que ele é quem havia me feito um “susto” porque eu não estava querendo ir mais a igreja. Disse a esta senhora que isso era impossível, uma vez que o “S” havia ido para o centro de ônibus e chegado arrumado como saiu depois de mais de 3 horas do ocorrido. Que a casa havia sido minuciosamente fiscalizada pela vizinha e depois trancada. Na verdade esse boato espalhou porque a “N” o “viu na porta sorrindo e chamando-a para entrar na casa através de gestos de mão, porém o que ela viu foi um espírito de demônio na forma corpórea do “S”. Mas a dona “C” dizer-me isso incomodou-me e mandei uma mensagem para o “S” pelo Facebook  implorando para que me contasse a verdade. Ou seja, se ele havia feito isso e falado isso para a dona “C”  a resposta dele foi a seguinte:

“Naquela época todo mundo me perguntava a mesma coisa, diziam que apostava que era eu que te assustei... Ainda mais que falaram que me viram... E eu sempre falei que não, então acho que ainda continuam acreditando que foi eu. Sann Novais

 



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Desviados cristãos parte ll


       
“Estas cidades vos serão para refúgio do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado perante a congregação para julgamento.” (Números 35: 12)
      
 A igreja é considerada também como uma cidade de refúgio para pecadores. Por diversos motivos, um membro de igreja não abandona a congregação de uma vez, quando chega a fazê-lo é porque já estava desenvolvendo esse processo.
      
Fiquei certa vez imaginando o fedor que tinha na arca de Noé devido à falta de ventilação. A arca só tinha uma porta e uma janela. Eles ficaram meses presos na arca, com vários animais em condições difíceis. Mas, penso também que foi melhor eles estarem vivos dentro daquela arca, do que mortos com a “liberdade” do lado de fora da arca. “Porque o salário do pecado é a morte.” (Romanos 6:23) De que serve ficar experimentando dos banquetes do inimigo - com a falsa sensação de liberdade, fora da arca (igreja de hoje), para sermos destruídos com ele com fogo e enxofre? (Salmos 11:6)
       
Muitos se deixam seduzir pelas propostas do inimigo e se afastam da arca ou da cidade de refúgio. Muitos não conseguem voltar vivos; muitos morrem até para a eternidade.
       
Não se deve ir ao terreno do inimigo e pensar que vai sair de lá do jeito que se entrou. Os que conseguirem sair, certamente sairão com cicatrizes, e terão feito muitas outras em quem - ajudou a resgatá-los.  Jesus também disse que quando a pessoa se desvia dEle e os demônios antigos descobrem, eles voltam e traz sete espíritos piores do que eles e o desviado começa a fazer coisas piores que os ímpios. (Mateus 12: 43 aos 45)



Não precisava ser assim
         
Era uma linda família de quatro membros. Pai, mãe e duas moças. Todos servos do altíssimo. Infelizmente - o chefe do lar- desviou-se de Jesus e da cidade de refúgio e foi para o terreno do inimigo. Lambuzou-se nos banquetes da prostituição, etc. seu lar, antes feliz, eclipsou-se pela separação: - e essa serva de Deus e esposa fiel, embora sofrendo muito com a situação, que jamais imaginara viver um dia, separou-se de seu amado esposo. Jamais deixando de interceder por ele, juntamente com as filhas, e amigos consagrados a Deus.
        
Quando passou a empolgação com as guloseimas do inimigo, aquele homem sentiu falta de alimentação sadia. Lembrou que a encontraria em Jesus e em sua ex-casa. Voltou a Cristo e a esposa que, pela graça de Deus, o conseguiu perdoar, e ainda o amava como pessoa e homem.
        
Estavam todos felizes novamente, juntos iam à casa do Senhor adorá-lo, mas meses depois desse regresso ao lar e a Cristo, esse homem reclamou com a esposa de dores abdominais (barriga). Atenciosa, como sempre, sua esposa sugeriu que procurasse um médico. Fez os exames pedidos, e no dia da consulta de retorno o laudo atestava que estava contaminado pelo vírus da AIDS.
      
Nossa! Ao saber desse fato, por uma amiga da esposa dele, que relatou-nos o sofrimento dessa família na igreja, e pediu que orássemos por ela, que também iria fazer o exame de HIV, para saber se estava contaminada também. Fiquei penalizada por todos os membros dessa família. Orei ao Senhor, reservadamente, e disse-lhe: – “Senhor! Ele esta colhendo o que plantou, mas, dá-lhe paz e faça-se a Sua vontade na vida dele. Salve-o para a eternidade. Quanto a ela, não deixe; não permita que tenha sido contaminada com HIV. Essa mulher já sofreu a dor da traição, da humilhação, do abandono por parte do marido. Faça justiça a ela.”
        
Muitos intercederam ao Pai - por Jesus da mesma forma em favor dessa irmã em Cristo - acredito; ficamos ansiosos para saber qual o resultado do exame dela. Milagrosamente, ela não tinha sido contaminada pela AIDS.
        
Ele fez o tratamento de HIV, rebatizou-se por imersão, entregou-se a Cristo completamente e morreu poucos meses depois.
       
Ele foi ao terreno do inimigo, foi ferido, voltou, mas não precisava ter sido assim - não precisava ter sofrido e nem feito pessoas que o amavam sofrerem tanto. Não precisava ter abreviado sua morte.
       
O inimigo oferece ouro, fama, honras diversas, etc., para quem quiser fazer parte da igreja dele. Mas o salário do pecado é a morte para todos os que estão contra Deus.
       
Não existem desculpas nem tolerâncias ou a mínima justificativa para o pecado. “Quem mistura com porco, farelo come”, ditado popular brasileiro. Quem se misturar com o inimigo, será destruído junto com ele. Pra que aceitar o que ele oferece se não se tem a eternidade para desfrutar dos pertences?
       
Nosso mestre, o Senhor Jesus Cristo, cobre todas as propostas que o inimigo fizer ou faz para você. Nosso Mestre é muito melhor! Ele deu a Sua vida humana, em troca da nossa. O castigo que nos traz a paz - tomou sobre Si. E pelas Suas feridas fomos sarados - aleluia!...
       

Deus oferece se você gosta - ruas de ouro para você pisar. E todo o ouro que quiser - se gosta disso. Oferece vida eterna para aproveitarmos sem pesares. Você quer ser da igreja de Cristo? Eu quero e já fiz minha escolha. Já sou de Jesus! E não é por ouro ou vida eterna, é por amor e gratidão, por admiração e respeito à pessoa da Trindade.
Anália Calixta