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terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Aconteceu comigo.
Sobrenatural do Mal
Mesmo sendo cristã; eu
dançava em casa ao som de música que não edificava o espírito, assistia novelas;
filme de terror, sensuais, lia romances etc. Por causa desses maus hábitos,
Deus me permitiu passar uma terrível experiência com o sobrenatural das trevas.
Era membro dos Desbravadores (tipo escoteiros), na igreja Adventista do 7º Dia da
Vila Isa em Valadares; meu clube se chamava “Os Cicerones”, e eu gostava de me
preparar no sábado à tarde para sair-me bem nos testes teóricos bíblicos. O
resto do tempo livre durante a semana - passava lendo romances, ouvindo musicas
mundanas e dançando, ora sozinha, ora com o Marcelo, meu irmão por adoção,
sempre em casa.
Desinteressei-me então pelas coisas espirituais tipo, cantar
louvores a Deus, ir aos cultos na igreja, etc. Passei a ficar em casa nos dias
de culto e só ia à igreja por causa das reuniões do clube de desbravadores que
aconteciam numa sala anexa na igreja. Nem orar eu sentia mais vontade! Num
sábado, todos se arrumaram para ir a igreja louvar a Deus e eu não quis ir,
disse que estava sem roupa e sapato. Na verdade, só sem sapato! Tinha guardado
no guarda-roupa da dona Núbia - um lindo vestido cor de rosa, que minha
madrinha Dona Alverinda, havia me presenteado cerca de uns quinze dias
passados. Assim que todos saíram; fui
até ao quarto da dona Núbia, peguei um rádio antigo, relíquia - com cerca de
uns 15 quilos da família, que estava dentro do guarda-roupa, liguei-o numa
estação mundana; na época, em Valadares não tinha rádio evangélica, e comecei a
ouvir música popular secular, que na maioria das vezes só fala de sensualidade,
e espiritismo. Logo meu coração pesou, desliguei-o e levei-o de volta para o
fundo do guarda-roupa onde estava. Peguei a Bíblia para ler, mas logo guardei
também, não conseguia me concentrar. Parecia que minha cabeça estava oca para
assimilar coisas santas! Porem na sexta-feira ‘a’ noite, havia ficado até quase
a meia noite lendo romance no banheiro escondida, para ninguém me incomodar,
por isso estava vazia das coisas de Deus, pois só alimentava a natureza carnal
com base em sentimentos vãos.
Assentei-me na varanda e
então começou o que foi - um grande tormento na minha vida por cerca de quase
seis anos. Eu que não tinha medo nenhum de demônios; depois da experiência
assombrosa com eles – então: conheci o medo! Tinha pesadelos horríveis ‘a’
noite e sentia-os ás vezes a me rodear durante o dia. Só quando conheci o
pastor Kleber Reis, um homem a serviço de Deus, que se tornou meu amigo, é que
lhe contei o que me acontecia espiritualmente há anos e ele orou por mim, foi
ai que voltei a dormir direito depois de quase seis anos.
Tinha telefone no quarto do
casal e uma extensão do telefone na sala. Eu estava assentada na varanda e ouvi
o barulho do telefone na sala; levantei-me para atender,
e enquanto me dirigia da varanda à sala; percebi que os toques que o telefone
dava - não era de chamada e sim de alguém discando da central lá no quarto do
casal. Meu coração acelerou, pois sabia que estava sozinha! Então: - não entrei
na sala; preferi ficar andando pela varanda mais um pouco e pensar no que
poderia estar acontecendo. Cheguei ‘a’ conclusão de que alguém poderia ter
entrado na casa - sem que eu visse pela porta dos fundos e estar pregando-me
uma “peça” tentando amedrontar-me. Com base nesse pensamento, tomei coragem e
entrei na casa com a intenção de saber quem era o “engraçadinho” que estava
querendo me assustar. Fui de cômodo em
cômodo da casa e para minha surpresa não encontrei absolutamente ninguém. Tudo
estava normal e pensei que pudesse ter me confundido correlação aos toques do
telefone da sala. Porem: - quando saí do quarto do casal e entrei na copa, ouvi
de novo o telefone da sala com o mesmo som de antes; ou seja, como se alguém
estivesse discando. Como era extensão no quarto do casal e na sala, a gente
ouvia quando alguém discava. Interessante também, que eram só três teclas
digitadas e parava - como se fosse para eu pegar o aparelho de telefone e dizer
alô. Mas eu não o fiz, estava sentindo a presença dos demônios e pensei que se
pegasse o telefone e dissesse alô, eles iriam conversar comigo através dele.
Saí correndo em direção “a” rua apavorada. Ir para a igreja em busca de ajuda
eu não podia, pois estava de short. Entrar na casa sozinha para me arrumar -
tinha medo. Então olhei na rua para ver se via algum vizinho para desabafar e
me orientar; mas, a rua estava deserta, as casas pareciam sem habitantes, até o
ar parecia parado. Depois de uns trinta minutos sentados na calçada, apareceu a
Noádia andando na rua em direção a sua casa que era do lado direito da que
morava.
Noádia era filha da dona
Tereza; chamei-a para sentar-se no banco onde estava na calçada e contei-lhe o
que tinha me acontecido. Assim que terminei, ela se levantou e disse-me que ia
chamar a mãe dela - que estava na casa de uma amiga na rua de trás para me
ajudar. Mas sabia que a ajuda de sua mãe para mim seria pouca, pois ela era
macumbeira.
Enquanto isso: - resolvi
entrar na casa de novo; agarrei-me a idéia de que poderia ter sido algo de
minha mente e nada mais. Entrei pela porta que já estava aberta a da sala;
olhei e eis que tudo estava normal, avancei para a copa onde tinha uma estante
grande e uma mesa de madeira encerrada com oito cadeiras e fui ao quarto do
casal que estava normal, mas quando sai de lá em direção a copa novamente, vi coisas que jamais me esquecerei! Bem, a minha
frente na quina da mesa; estava um livro
religioso todo empoeirado, que me havia sido dado para ler e que havia jogado
sem que ninguém visse, em cima do guarda roupa; pois não queria lê-lo. A mesa de cor tabaco estava cheia de algo
branco que parecia ser farinha e a minha gaveta na estante onde estava o livro
de romance que estava lendo, estava aberta pela metade e o livro visível.
Fiquei muito apavorada e sai correndo de novo em direção a rua, só que desta
vez aos prantos. Tentei me controlar e lá da
calçada minutos depois, resolvi olhar para dentro da casa - uma vez que a porta
da sala continuava aberta e dava para ver até a parede que divide a copa e a
cozinha. Parece que eles (demônios) entenderam que eu iria olhar para lá. Na
parede da copa ficava um quadro de foto pendurado da primeira neta da dona
Núbia que chamamos de Nubinha; porem, assim que olhei para dentro da casa – o
que vi no lugar do quadro de foto, foi o meu vestido novinho - pendurado onde
ficava o quadro, e o quadro estava no chão.
Imagine como ficou o meu
estado emocional - que já não era dos melhores; devido às experiências anteriores.
Noádia chegou e disse que a mãe viria logo, contei-lhe sobre o que vi e ela
resolveu olhar também para conferir; eu não quis olhar com ela não! Fiquei num
canto do quintal perto da rua, ignorando a casa porque fiquei com medo de
enxergar o que não queria.
“Anália venha cá! Você não
esta só! O seu irmão esta lá dentro da sua casa e esta chamando a gente para
entrar acenando com a mão.” Levantei-me para ir; mas ai, perguntei-lhe:
- que irmão? É o Silvério.
Impossível Noádia! Ele foi
para a igreja central e vai demorar chegar aqui; se o resto do pessoal daqui de
casa - que foi para a igreja do bairro não chegou - quanto mais ele que foi
para o centro!
“Mas é ele! Eu vi!” Ela
afirmava. Ok! Então com que roupa ele esta? “Ele esta de calção e camiseta
regata preto, sorrindo e com um óculo raiban.”
Não é ele.
De fato ele tem essa roupa
e a usa quando está muito calor, em casa. Mas, hoje é sábado e ele não saiu vestido
assim. Não é ele lá dentro!
“Olha comigo então?”
propôs-me Noádia. Ok! Sai de onde estava
e fui; quando olhei para dentro da casa, não vi mais meu vestido dependurado no
prego da parede, mas o quadro continuava no chão. Cadê ele Noádia?
Perguntei-lhe.
“Não sei, mas estava ali
sim! Vamos entrar? Ele deve ter ido para dentro de casa.”
Eu não! Não quero entrar
nessa casa. Voltamos e nos assentamos no banco na calçada.
Cerca de uns dez minutos
depois a dona Tereza chegou, a mãe da Noádia. Contei-lhe o ocorrido e a Noádia
contou a experiência dela em ver meu irmão por adoção. Acho que é alguém que
esta querendo assustar você, disse dona Tereza. Em seguida propôs que
entrássemos lá para conferir. Eu não queria, mas fui constrangida e fui com
elas. Que arrependimento! A sala estava normal, mas a copa e a cozinha não. Vi
o quadro da Nubinha no lugar. Porem, a minha gaveta na estante antes vista
aberta pela metade, agora estava no chão. E o meu livro de romance Bárbara
estava aberto na página que parei dentro da gaveta. A mesa, além da farinha,
estava com os enfeites da estante todos de forma desordenada em cima dela. Dona
Tereza viu toda aquela bagunça, perguntou se eu a havia feito, disse-lhe mais
uma vez que não e que inclusive a mesa da copa, que estava cheia de farinha,
havia sido encerada na sexta-feira, em preparativo para o dia de sábado, quando
abstínhamos de trabalhos comuns. Fomos para a cozinha; a minha esquerda, lá
estava o rádio que tinha guardado dentro do guarda-roupa bem a minha vista.
Isso foi mais que o suficiente para eu sair correndo para a rua e deixar a dona
Tereza e a Noádia dentro da casa sozinhas. Para elas que não conheciam a casa e
não sabiam como estava antes, minha reação pode ter parecido esquisita, mas eu
sabia o que estava acontecendo lá dentro. Ela trancou a casa, e disse que levaria
a chave para a casa dela e assim que a dona Núbia chegasse da igreja era para a
gente chamá-la, pois iria fazer almoço; então diria o que lhes relatamos e o
que viu na casa. Concordei e fiquei com a Noádia na calçada aguardando o
pessoal chegar da igreja.
O mais terrível nessa
história toda é que eu não consegui orar, nem cantar; olhava para o hinário e
não consegui lembrar se quer de uma melodia entre mais de 500 a minha disposição no
hinário adventista; hinos que estava acostumada a cantar de cor. Descobri que
havia me afastado tanto de Deus que quando dEle precisei, não tinha fé para invocá-lo.
Deus precisa fazer parte do
nosso dia a dia. E Ele deseja estar com você nos momentos bons, e Lhe socorrerá
nos momentos maus. Hoje O Senhor Deus é meu melhor amigo, meu ajudador, meu
mestre, meu Senhor, meu Deus, inspirador, meu tudo! Nunca estou só, tudo que
faço, Ele me orienta, pois seus conselhos são luz nas minhas trevas.
Antes de minha nova família
chegar da igreja; recusei-me até a olhar na direção daquela casa; mas, Noádia
não se cansava de olhar para lá – na intenção de ver algo sobrenatural. Por volta das 11horas e 40 minutos, os donos
da casa chegaram da igreja, contei-lhes o que tinha acontecido. Noádia foi
chamar a mãe dela, que veio rapidamente e relatou o que tinha visto conosco.
Dona Tereza, inclusive,
disse a Dona Núbia que “não me disse nada quando entrou na casa comigo, porque
eu estava muito apavorada; mas, nem dentro do centro de macumba, onde
freqüentava há anos, tinha sentido a presença de tantos demônios juntos.”
Entramos na casa todos cheios de expectativa, inclusive eu, queria que a
família visse a bagunça que os demônios tinham feito lá. Mas, para a minha
surpresa, da Noádia e da dona Tereza; estava tudo no lugar. A mesa estava
limpíssima; os enfeites no lugar, e o rádio dentro do guarda-roupa. Pouco
depois, chegou o Silvério da igreja Central I e a Noádia viu que quem ela tinha
visto era outro ser, pois o Silvério estava em traje social.
Dona Núbia disse diante de
todos que servia a Deus e que não ia aceitar demônios em sua casa. Convidou
todos os presentes que se ajoelhassem e fez uma fervorosa oração. Era um dia
quentíssimo, mas algo diferente aconteceu enquanto a dona Núbia orava. Eu senti
um forte vento frio assoprar fortemente e passar por mim. Fiquei com vergonha
de falar sobre isso, mas um dos presentes disse:
“que coisa estranha! Num
calor desses - senti um vento frio na hora da oração” depois disso: -
comuniquei também que havia sentido “o tal” vento frio e as demais pessoas na
sala também afirmaram ter sentido esse fenômeno. Chegamos “a” conclusão de que era
os demônios indo embora na hora da oração da dona Núbia.
Hoje sei que Deus me
permitiu essa terrível experiência para o meu próprio bem. “Tudo coopera para o
bem daqueles que amam a Deus.” (Romanos 8: 28) porem durante anos fiquei
pensando: Por que isso aconteceu comigo? Na casa em que eu vivia, eu sabia que
não era a mais rebelde. Um dia até disse pro Marcelo: – Marcelo, isso tinha que
ter acontecido é com você, pois é mais rebelde que eu.
Bem! A fôrma que Deus lhe
fez, jogou fora. Um pai pode ter dez filhos, mas sabe que cada um - é diferente
do outro. A disciplina aplicada em um filho, na maioria das vezes não funciona
com o outro, por causa da personalidade e do caráter ser diferente. Por isso
Deus tenta alcançar a cada um de seus filhos de uma forma especial (Jeremias
17: 10) Essa formula usada por Deus; funcionou comigo, fiquei com pavor das
coisas do mundo. Tudo o que o diabo lhe oferecer, por melhor que possa parecer
“a” primeira vista, não é de graça - e o preço dele será a sua morte eterna.
Vai querer? Eu não quero.
Passei muitos anos servindo
a Deus por medo e não por amor. Mas, sendo Deus paciente e benigno, ouvia-Me,
esforçava-Me, carregava-Me em Seus braços de conforto. (Isaias 41: 10) (do livro Se preocupa com você também de Anália Calixta)
A experiência espiritual que mudou a minha vida..
Tive a maior experiência
espiritual da minha vida. Aconteceu-me algo que mudou a minha história de vida para
sempre.
De dois chuchus fiz dois bois;
com perninhas de palito de fósforo. As estradas eram marcadas com pedrinhas. Olhei
para os lados para ver se achava mais alguma coisa que pudesse me servir de
referência para montar minha fazendinha imaginária. Comecei então a “enxergar”
a beleza das formas do chuchu e do pimentão que minha mãe tinha um pé de cada
espécie plantado no quintal. Comecei a maravilhar-me com as árvores, as cores e
formas das flores e pensei:
- Essa “casa” aqui é minha e
de minha família, (achava) as outras são dos vizinhos! Mas de quem são as
árvores da rua? Quem as fez? Nossa! Ele deve ser muito inteligente e rico para
fazer tantas coisas lindas e deixá-las na rua. Será que Ele é legal?
Era muito o entusiasmo do meu
coraçãozinho de cinco anos. Nunca tinha tido tantas dúvidas e sentido tantas
emoções até aquele momento de minha existência. Corri o mais rápido que pude na
direção onde minha mãe estava e perguntei-lhe:
– Mãe, conhece o dono das
árvores, do chuchu e das flores? Minha mãe estava fazendo a janta e era já fim
de tarde. Nossa “casa” era um cômodo médio cercado de madeirite com uma janela
e uma porta de madeira com tremela (tipo faroeste [risos]), minha cama ficava
perto da janela, fiquei de joelhos no colchão, coloquei os braços para fora da
janela e voltei a maravilhar-me com as cores das flores e as formas das árvores
a minha frente - agora recebendo os últimos raios do sol que se punha naquela
tarde e minha mãe continuou fazendo a janta e não me respondeu naquele momento.
A noite chegou devagarzinho e “segui” o vento que me bateu suavemente no rosto,
como se me dissesse:
– “Está escuro na terra, olhe
para o alto.” E enxerguei uma bola cheia, enorme! Sei que estava brilhante -
iluminada. Vi uns pontinhos pequenos ao lado dela que pareciam vaga-lumes. Foi
a primeira vez que “enxerguei” um céu acima de mim. Onde será que está à
“cordinha” que segura àquela bola iluminada? E os vaga-lumes não cansam de
ficar esse tempo todo lá em cima?
Mãe! Onde está a cordinha
daquele balão? Por que os vaga-lumes foram lá para cima? Você conhece o dono
das árvores que te perguntei?
“Vem jantar!” Recebi meu prato
com a refeição de mamãe, mas minha fome era de respostas. E aí, responde-me!
– “Aquilo lá é o céu, menina!”
Riu minha mãe. “Não é bola e nem vaga-lume, são a lua e as estrelas. O dono de
todas estas coisas é Deus.”
Quem é Deus?
Onde ele mora?
Ele é rico demais, né?
– “Sua comida vai esfriar,
come e depois te explico.”
Comi o mais rápido que pude.
– “Já comeu? Quer mais?”
– Não! Quero que me fale quem
é Deus!
– “Deus é o Criador de tudo o
que existe. Sem Ele não há vida. Ele veio recuperar o domínio da terra e nos
salvar de um ser muito mal que enganou Eva e Adão; as primeiras pessoas que
criou. Aí Ele enviou o filho dEle para nos procurar e salvar. Mas alguns não
queriam ser achados, gostavam do mal e mataram o filho de Deus numa cruz.”
Meu sangue “ferveu” quando
ouvi de minha mãe o que os homens maus tinham feito com o filho de Deus.
Senti-me irada e indignada com aqueles homens. Mãe, se o Pai dEle é tão
poderoso, porque deixou eles matarem o filho dEle? Por que não o ajudou? Por
que não destruiu aquelas pessoas más?
– “Ele morreu no lugar de
todos os que estavam perdidos. Morreu para ajuntar-nos em um só rebanho. Ele
deixou que fizessem isso com Ele. Por isso Seu Pai não o ajudou.”
– Que pena que Ele está morto,
não vou conhecê-Lo!
– “Não! Ele não está
mais morto não Anália. Só ficou na sepultura três dias, depois disso
ressuscitou. Ele está vivo de novo!”.
Que alegria! Só não dei
aleluias e glórias a Deus porque não conhecia essas palavras nessa época. [risos]
aos cinco anos e meses.
– Quero vê-Lo, onde está?
– “Não tem como vê-lo, Ele
está de novo com Seus poderes e nós temos pecados. Mas podemos dar-Lhe o 1º
lugar no trono de nosso coração, e quando Ele retornar, irá levar-nos para
conhecer Sua casa e acabar com os maus.”
– Mãe, Deus tem que estar em
1º lugar até antes de você no meu coração?
– “Sim, minha filha. O
primeiro lugar sempre é de Deus. Sem Ele não existiríamos.” Naquele momento
senti minha mãe que, até então era meu “deus”, descer do 1º lugar, do trono
imaginário do meu coração, e Deus o Criador ir para o primeiro.
Fico maravilhada quando me
lembro dessa história e dou glórias a Deus porque minha mãe não se lembra de
ter me contado sobre Deus e Sua redenção. Ela já foi espírita e católica
idólatra. Em Deus espero a sua salvação. Entendi anos mais tarde que o próprio
Deus Se apresentou para mim, atraindo-me para Si mesmo, através das Suas obras
na natureza e nos céus. Porque até esse dia eu não sabia que Ele existia.
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