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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Um homem sábio


Tudo parecia muito bem para esse casal. Sua empresa estava em ascensão. Morava em uma bela casa. Tinha dois ótimos filhos. Uma bela esposa. Dois carros na garagem. Tudo parecia ir muito bem para essa família. Só que não! 

Trabalhavam muito para manter o status social. Com o tempo as coisas ficaram mais importantes do que os membros da família.

O esposo já não controlava o mal gênio em casa. Com os anos de casamento, foi perdendo princípios de higiene. Quando chegava em casa soltava vários ‘puns’ quando tinha vontade. 

O estresse da empresa tirava assistindo tv ou navegando ao celular. 

Não tinha animo de prover laser aos filhos, não queria saber de concertos domésticos. Não tinha interesse em namorar a esposa. Achava que era o “cara” porque trabalhava bastante para prover conforto a família.

“Quero o divórcio! ”

“Esta doida o que houve? Dou de tudo para você e as crianças. Estamos juntos há mais de dez anos”

“Não. Não dá! ” “O que lhe falta? ”

“Atenção. Amor, carinho. ”

De que vale ser um ótimo gestor de empresa e no lar a família falindo?

“Me dá um tempo para reorganizar-me. Vamos tentar? ”

“Não sei. Acho que não te amo mais. ”

“Três meses. Pode ser? Se dentro de seis meses eu não mudar, aceito o divórcio. ”

Projeto minha família, meu tesouro.
1º buscou forças e sabedoria no Criador para mudar;
2º separou uma hora por dia para brincar com os filhos;
3º separou tempo para lhes ensinar pequenas tarefas;
4º promovia diariamente culto familiar aonde todos os membros da família que eram quatro se expressavam;
5º separou duas horas por dia para a esposa. Uma hora de caminhada e uma hora se assentavam só os dois para conversar.
6 º controlou o mal gênio e as, mas manias;
7 º passou a abraçar e a dizer aos filhos e a esposa o quanto que os amava diariamente.

Em dois meses o respeito, a atenção, o carinho com que vitimou os membros da família impactou a todos. Provara que as pessoas da família eram mais importantes do que ‘coisas’.  

Depois de dois anos vivendo nesse processo “Minha família meu tesouro”. Trabalham menos. E ajudam outras famílias a se cuidarem uns dos outros através de palestras. Anália Calixta